Um por Um

22:56

Roubas-me a decência, o juízo, roubas-me... Impotente, de mais que isso não passo, quando me baralhas a acção. A tua fraca leviandade destroça-me a mente e chaga-me a paciência..., que já não existe. Quero poder dizer-te, com clareza da vontade, que não suporto mais..., não te suporto a ti.

Defendo a minha decência, o juízo, defendo-me... Forte, faço por continuar a sê-lo, quando me rebelo contra a tua acção. A tua fraca leviandade enfurece-me, e a mente alimenta-me a falta de paciência..., que eu não quero que exista. E digo-te, com clareza da vontade, que não suporto mais..., não te suporto a ti.

Alfredo de Sousa,  Gustavo Pereira

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