Carrascos da... Nem sei.
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O que está morto não pode voltar. Deve ser enterrado para que a putrefacção não infecte o que vivo ainda está. Devemos receber o que está para vir e esquecer o que nos deixa em decomposição, carrascos da...
Nem sei o que digo. Devia era ser mais orgânico. Mas se o penso é porque nunca o conseguirei ser. Pode ser que noutro dia esteja melhor. Outro dia. Quem sabe já não cá esteja.
Alfredo de Sousa
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